Após o término da 2ª Guerra Mundial, os socialistas chineses, com a ajuda soviética e liderança de Mao-Tse-Tung, implantaram o socialismo em 1949. Manteve estreita relação com a URSS até a década de 1960. A partir da década de 1970, a China deu uma guinada ao iniciar a introdução da economia de mercado, se aproximando dos EUA e entrando no Conselho de Segurança da ONU.
As reformas no sistema econômico baseado no capitalismo a uma estrutura política apoiada no socialismo fizeram o governo chinês criar a expressão "socialismo com características chinesas" ou "socialismo de mercado". O resultado foi uma vigorosa recuperação econômica. Em setembro de 2013, a China inaugurou a primeira zona franca do país, projetada como um laboratório das reformas que o governo promete para reduzir a presença do Estado na economia e torná-la mais atraente aos investidores estrangeiros. Além da livre conversão do yuan, a moeda chinesa, a zona franca de Xangai vai testar a adoção de taxas de juros determinadas pelo mercado e não pelo Banco do Povo da China (PBOC, o banco central chinês).
O plano inclui o relaxamento de restrições ao investimento estrangeiro e ao fluxo de capitais. Será reduzido o controle sobre 18 áreas do setor de serviços, de transações financeiras ao comércio marítimo. Outros setores até agora sob forte restrição, em que empresas estrangeiras poderão operar na nova zona franca de forma experimental, são educação, saúde, assessoria legal e engenharia. A expansão do setor de serviços é uma das prioridades do projeto de reformas do governo chinês, que busca aumentar o consumo nos próximos anos para depender menos de investimentos e da indústria exportadora. Na cerimônia de abertura, 36 empresas ganharam licença para operar na nova zona franca, que cobre uma área de 28,78 quilômetros quadrados na periferia de Xangai. Por ora, só dois bancos estrangeiros terão operações na área, Citigroup e DBS, de Cingapura. Em um sinal da expectativa gerada pela nova zona franca, a mídia estatal chegou a compará-la com a primeira Zona Econômica Especial de Shenzhen, criada em 1980, que tornou-se um símbolo da pioneira abertura econômica inaugurada pelo então presidente, Deng Xiaoping. A China comunista só conseguiu criar escravidão e miséria, como todo regime comunista. A partir da década de 1980, com o pragmatismo de Deng Xioping, uma série de reformas liberalizantes teve início, cedendo mais espaço para o mercado. O resultado está aí para todos verem. Ainda há muito controle estatal, principalmente nos bancos. Nos último anos, após a crise, o governo recuou na abertura e liberalização, aumentando o poder das estatais. Agora está flertando novamente com mais capitalismo.
massa'
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ResponderExcluirhummmmmmmmmmmmmmmmm ok..... gostei de saber.....
ResponderExcluirhummmmmmmmmmmmmmmmm ok..... gostei de saber.....
ResponderExcluirfalando sobre esse assunto prof. o que há de capitalismo na economia socialista da china?
ResponderExcluirCapitalismo não é o contrário de Comunismo. O contrário de Comunismo é Democracia. Capitalismo é sistema econômico e não regime de governo, por isso vemos a China capitalista.
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Excluira china é legal
Excluiradoro comer cachorro
O seu texto deu a entender que a China é apenas dependente da economia de mercado, o que não é verdade. Fora de suas zonas especiais, como Xangai (que ocupa um território ínfimo se comparado com o resto da nação) a China mantém a economia planificada. Todos.os cargos do governo são acessíveis através de concurso público e voto, como em qualquer país do ocidente.
ResponderExcluirEm relação ao apresentado no texto estaria certo se referir a China como um "Estado capitalista não liberal"?
ResponderExcluirO capitalismo é a melhor opção para o crescimento exponencial de qualquer país. Ao longo da história já está mais que provado que o socialismo não funciona.
ResponderExcluirSe isso fosse uma verdade. Todos os países capitalistas. Estavam igual os estados unidos. O capitalismo assim como sicialismo. Deu certo e deu errado. A China é SOCIALISMO misturado. Por isso, e a maior . economia do mundo.
Excluir"A China comunista"? nunca houve um comunismo concreto, já que ele é exige um sistema socialista que dê certo(rsrs).
ResponderExcluirKoreia do norte está aí. Longe de mim considerar ele como "deu certo" mas está sólido e forte. Tanto começou a intimidar o governo americano a pouco tempo.
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ExcluirSolido e forte? Um pais onde o cidadao nao pode exercer os conceitos mais basicos de liberdade. E nao estou me referindo a libertinagem, estou falando de liberdade pura e simples. Vc teria vontade de morar na coreia do norte?
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ResponderExcluir#MenosEstado #LivreMercado
ResponderExcluirNo comunismo proposto por Engels e marx O estado toma conta dos meios de produção,retirando da iniciativa privada;devido a isso,com o tempo,sem concorrência não à desenvolvimento,sem desenvolvimento a estagnação,com estagnação a economia entra em colapso,com colapso vem a fome.
ResponderExcluirSó a China abriu os olhos e incluiu o mercado capitalista,se não estaria quebrada.
assim como a união soviética,Coreia do Norte,Cuba,Nicarágua,venezuela,que funcionaram a base de opressão,seus habitantes fugindo de seu país,arriscando suas vidas em meio a botes e jangadas para atravessar o mar.
nunca vi alguém fugir dos EUA para Cuba!
Já o sistema político comunista, e unicameral (um único partido),quase sinônimo de ditadura,perpetuando se no poder!
Tudo massa de manobra; apitalismo,socialismo,e comunismo... Tudo massa de manobra pra controlar o povo,tanto na vida quando na morte. Otan,ONU,e outras que eu não conheço fazem o controlhe e isso se chama ordem mundial em conjunto.
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